terça-feira, 13 de novembro de 2007

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Posição dominante

“ cansada de ser “fecundada” sempre da mesma maneira, a Europa acaba de acusar a Micrososft de ABUSO DE POSIÇÃO DOMINANTE (sic).

E, pelos vistos, resultou:

A Microsoft é condenada (por não variar de posição) ao pagamento de uma multa de 500 milhões de dólares.

Bem feita!!!!!

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Sem título

Não sei se todas as biografias são tão generosas quanto esta – que o meu amigo Francisco Fonseca
se dignou escrever sobre a minha modesta pessoa.
Aproveitando o ensejo das Festas de Nossa Senhora da Consolação, na sua Freguesia, dignou-se
prendar-me com as magníficas Décimas biobliográficas que passo a pôr à Vossa disposição:
sou da Terra da ciência
mas cientista não sou
e enquanto eu aqui estou
peço que tenham paciência
usem a Vossa inteligência
prestem todos atenção
sintam bem a vibração
do prazer de eu aqui estar
nas Festas a participar
SENHORA DA CONSOLAÇÃO
com vista a que o bem se instale
já muito mal se tem feito
não daria mais proveito
tentar melhorar o mal?
Se o abjectivo ideal
é não cair na tentação
manter a mesma opinião
daqueles que fazem bem
sem nunca olharem a quem
SENHORA DA CONSOLAÇÃO
António Saias engenheiro
cronista da nossa Praça
demonstrando a sua raça
de cultura é um viveiro
ele sabe ser o primeiro
tem natural aptidão
e faz jus à narração
de factos ora vividos
que bem merecem ser lidos
SENHORA DA CONSOLAÇÃO
Trabalhou em agricultura
em tempos que já passados
merecem ser recordados
fora de toda amargura
para quem naquela altura
adorava a profissão
estabelece a relação
entre o Jornal e os leitores
estes são os seus amores
SENHORA DA CONSOLAÇÃO
Em prosa conta uma história
em quadras a faz rimar
aquilo que quer contar
aviva a nossa memória
como a guarda de Pretória
enfrenta a rebelião
aqui ou em Istambul
escreve no Diário do Sul
SENHORA DA CONSOLAÇÃO
Vamos participar na Festa
com Chave d´Ouro a tocar
a malta toda a dançar
escorre o suor pela testa
se não for assim não presta
fica pra trás a emoção
já todos pra bailação
pra nos poder divertir
os mais novos a curtir
SENHORA DA CONSOLAÇÃO
E pronto, é assim! Para mal dos meus pecados estou impedido de conduzir. Isso não me permitiu
partilhar com o Francisco Fonseca o bom momento de poesia que levou a igrejinhenses e forasteiros
que se deslocaram à consagrada noite das Décimas – à porta da Igreja.
Espero que ele já me tenha desculpado

REDACÇÃO

Sete da manhã, está fresco, está frequinho, céu enevoado, sento-me para fazer palavras, umas
palavrinhas, fazer – que não é o mesmo que dizer, porque quando a gente diz palavras, quando a
gente fala, as palavras saem da boca, podemos quase vê-las, espreitá-las, como quando os padeiros
tiram pães do forno – fazer então palavras, umas tantas palavrinhas, como as batatas que arranquei
ontem à tarde, e depois fui espreitar um passaroco aquático cujo nome (palavra) desconheço, do
tamanho duma galinhola mas não preto, asas entre o castanho e o cinzento acomodadas sobre o
peito, e tronco (?) branco. Bico não muito longo, espalmadito, avermelhado, terminando numa
forma de unha amarela como os bagos de milho.
Fazer palavras não é nada difícil. A gente senta-se em frente da máquina de as fazer, tem as
letrinhas todas à disposição: o i, o p, o h – todas – e vamos carregando naquelas que escolhemos, e
elas vão surgindo à velocidade com que mexemos os dedos (ainda ontem ouvia o nosso conterrâneo
António Rosado a executar no piano uma magnífica Rapsódia in Blue, de Gurshwim (?) e o homem
faz verdadeiros malabarismos com os dedos, troca as mãos, arranca notas de teclas que até parece
não existem, os dedos parecem muito mais dos que os apenas dez que deve ter, e agitados como um
punhadinho de minhocas que se tirem da lata para escolher uma e iscar o anzol de pesca) – quase
assim se fazem as palavras, juntando letras, aquelas que queremos, sejam elas para escrever
formiga, que se entende, e vê, e até se pode apanhar pelas patinhas, ou grimofa, com as mesmas
letras mas que não sabemos o que significa, nem interessa muito, porque foram as palavras que nos
deram superioridade sobre os nossos ascendentes, que eram, até, mais fortes do que nós mas não
usavam as palavras, não sabiam falar, não sabiam escrever (fazer palavras) , não sabiam cantar, não
sabiam praguejar, não sabiam ofender. A princípio era o verbo. Não sei bem o que quer dizer, mas
acho que há-de ser isso: libertámo-nos pelas Palavras.
Já oito e qualquer coisa da manhã, o mesmo nevoeiro ainda – chato, peganhento, prenúncio do
outono em que já entramos, o outono das peras tardias e do vinho, das fermentações e da chegada
dos patos, e de queimar os primeiros paus de lenha na lareira.
Há povos inteirinhos cheios de fome. Vamos esgotando a Terra – consumindo o gás e o petróleo,
conspurcando as águas, exaurindo (tem piada, conheço um Exaurindo. Ou será Isaurindo?) os solos
de onde retiramos aquilo que comemos.
Antes das palavras já havia deuses. Só que não tinham nome. E as coisas parece que pioram à
medida que vamos podendo nomeá-los. Há guerras entre adeptos de uns e outros. E os próprios
apoiantes de um determinado deus também se digladiam entre si. E em tudo há deuses: na política,
no futebol, na fórmula 1 (mas também na 2, na 3, na Ford, na BMW...), nos negócios, no salto em
altura, no triatlo, na ópera, no fado...
A máquina de fazer palavras não se cansa. As letrinhas todas muito arrumadinhas – á espera de um
toque digital que as transforme em palavras. Bem como os pianos não se cansam. Nem as harpas.
Nem os motores dos automóveis. Ou, quando se cansam, reparam-se, reafinam-se. Há afinadores de
pianos – afinar pianos não requer mais acuidade auditiva do que afinar carburadores.
Afinar as máquinas de fazer palavras é que é um pouco mais complicado. Se eu soubesse quem
afina a máquina do Herberto Hélder,, ou afinava a do Fernando!
Ponto de exclamação. Ou de interrogação! Não são palavras: são sentimentos. Podiam ganhar essa
designação genérica: Pontos de sentimentos (onde se incluiriam ainda os pontos de indefinição, de
dúvida, de espanto, de tristeza, de amor...) já pensaram nisso?
Quase nove horas. Já ceifam o milho frente à casa. O milho amarelinho, da cor da ponta do bico do
passaroco aquático cujo nome desconheço.
A manhã continua fria, o rádio debita música de Verdi, vou deixar as palavras em sossego

domingo, 16 de setembro de 2007

TEMPO ORAL

Página em branco: recurso a “guarda-factos”
Fim-de-Verão, regresso a casa e ao trabalho: à Escola, à Repartição, ao Balcão da Loja, à Oficina, à
Tipografia, à Clínica, à Esquadra de Polícia.
Tempo oral : Chuva, trovoada / tempo de falar. Do Murro de Scollari, do discurso de Bush, da
reunião do Ecofin, da Guerra no Iraque.
Os Bancos ameaçam falência. Falta de liquidez. A que corresponde o oposto disto?: Excesso de
solidez???
Não é bem falência o que os Bancos ameaçam. Ainda há pouco anunciavam lucros fabulosos.
Quando todos os europeus, americanos, japoneses tiverem casas na Cidade, na Praia, na Montanha –
o que vão fazer das empresas de construção civil?
Quando os serviços de Saúde Pública esclarecerem que é uma medida saudável não comer carne
mais do que uma vez por semana ( ou mesmo não tocar-lhe) o que vão fazer os grandes criadores de
gado, e os talhantes, e os intermediários do negócio, e os vendedores das grandes e pequenas
superfícies?
Sá Carneiro, nos seus tempos nostálgicos de Paris, gritava ao Mundo que morria à míngua de
excessos. A nossa sociedade – de consumo exacerbado – morre ao excesso de excessos: proteínas,
hidratos de carbono, vitaminas, álcool, calorias, energia. A nossa civilização corre o sério risco de
morrer de obesidade!
Um reconhecido cientista português comentava um artigo(científico também) publicado na
NATURE – sobre as 85 maneiras diferentes de dar nós de gravata. Ao que parece, a coisa mete
mesmo elaborados cálculos matemáticos. E o que dizia mais?: que a matéria interessava pelo menos
a metade da humanidade.
Ora bem: o nosso reconhecido cientista deve andar alheado dos relatórios da FAO e organizações
afins – que denunciam o número crescente de gente que não dispôe do mínimo de alimentos. A
FOME no Mundo deve crescer na proporção directa do número dos fantasiosos adereços. E quantas
(cada vez mais) gravatas – pelo custo exorbitante – não dariam para alimentar por largo tempo uma
família de indigentes!
Por hoje fico-me por aqui. Amanhã – que a Meteorologia aponta para chuva em todo o territóriovai
ter mais uns rabiscos de prosa menos seca.
Ou sêca? - começaram as Aulas e eu estou a precisar de reciclagem!
Bom abraço

terça-feira, 11 de setembro de 2007

INSTRUÇÕES PRIMÁRIAS
Mc (CANN = DONALD)
1 - Pelo que me toca – princípio e fim da saga
2 – BIO-Adversidade: do casal de corujas residente resta só a fêmea. O macho electrocutou-Se no
posto (poste?) de transformação. Terá deixado descendência?
3 – Cada vez menos leitores de “instruções primárias”. De 20-30 diários – com picos de 40 e mais -
desceu para os 20, situando-se nos últimos 2 dias pouco acima dos 10.
2-3 visitas minhas + outras tantas do editor Fernando, deve haver agora não mais de 4-5 maduros
que se perdem com as minhas minudências
4 – Vou ter que telefonar ( e vai ser agora mesmo) para o Parque Biológico de Gaia – para me
informar de como posso adquirir um casal de esquilos. O engenheiro não estava, ficaram de ligarme
logo que o senhor esteja acessível. E falar depois com o presidente da Câmara de Arraiolos, para
saber da sua receptividade a instalar/cuidar/acarinhar um casal destes excêntricos
roedores/trepadores – nos bonitos espaços ajardinados da recuperada Vila. Para gáudio dos miúdos
que ainda vão (cada vez menos, pelas estatísticas) nascendo por aqui. A Câmara de Évora já vi que
não. Terá, com segurança, motivos bem mais interessantes com que se preocupar.
2 – 1 – Quando os operários da EDP se deslocaram para remover a coruja carbonizada -de cujo
acidente resultou um apagão doméstico e uma sementeira de pequenos focos de incêndio numa
circunferência de uns dez metros de diâmetro (sem expansão porque o terreno à volta estava limpo),
trocámos impressões: é muito frequente agora: corujas, cegonhas, águias, corvos....
É fácil admitir que muitos incêndios florestais tenham origem nesta causa tecnicamente superável.
Ocorreu-me de imediato um pequeno equipamento produtor/emissor de ultra-sons, anunciado nas
Revistas agrícolas para afugentar frequentadores indesejados. Barato, seguramente, e, quem sabe,
não minimizaria o problema! Gesto habitual: telefonema para a EDP – saber e-mail, Exmos
Senhores...etc...etc...não contribuiria para resolver o problema....?
Resposta da EDP – seguramente mais preocupada com eventuais curto-circuitos na Bolsa, onde a
Empresa está cotada: ZERO !
Não será por aí que se acabam nem os incêndios nem as Corujas – pensarão os cérebros da LUZ.
5 – Quer experimentar comigo?
No campo alimentar, tenho duas ou três experiências- muito divulgadas na altura – comercializadas
hoje, acessíveis portanto a quem pretenda adquiri-las:
a) – aspersor, tipo spray doméstico – para aplicar vinagre nas saladas. Contactei empresas
produtoras do produto vínico, que não se dignaram sequer acusar recepção.
b) – cebola embalada – picada ou em rodelas – pronta a ser utilizada na cozinha. Restaurantes,
Cantinas...é difícil imaginar os benefícios????
Experiência em curso – por que não experimentar comigo?:
Constatação: batata cozida, com casca, sobrou da refeição, abandonada junto ao lava-loiças durante
uma semana. Estado perfeito, “polpa” branca, como se acabada de cozer.
1º. passo da experiência- para fazer aí em casa: Cozer, com casca, depois de bem lavadas, as batatas
que julgue suficientes para uma semana. Utilizar, de imediato, as que necessite para a refeição do
dia; guardar as outras (metade no congelador, outra metade no compartimento dos produtos frescos,
o que utiliza para os legumes, para o pão, para os produtos de consumo diário).
A minha hipótese- a partir da constatação acidental: Durante um mês, sempre que pretenda utilizar
batatas nas minhas refeições – é só tirá-las do frigorífico, aquecê-las no micro-ondas e juntar-lhes o
com que pretenda acompanhá-las: uma lata de conservas; uma posta de pescada ou bacalhau...
Meti ontem as minhas no frigorífico. Claro que todos os dias espreito. Mas só vou testar a sério ao
fim de um mês. Dez de Outubro!
Até, quem sabe, não terei já feito exame de condução!
Ainda a sério! Se encontrasse no seu Supermercado, devidamente embaladas, batatas pré-cozidas,
de chegar a casa e aquecer no micro-ondas – comprava ou não comprava? E quantas toneladas
diárias seriam necessárias para abastecer só o mercado de Lisboa?
Já experimentou o recém-nascido arroz pré-cozinhado?
Meta-se no negócio, homem – depois de se certificar de que a coisa funciona! Antes que as
multinacionais o agarrem – como o da cebola picadinha, pronta a refogar, ou spray para aplicar
vinagre nas saladas.
Cá por mim, só espero que tenha a lembrança de me contemplar com uma embalagem que dê para
uma semanita.
Bom abraço – já meio outonal – para o meu amigo. E beijinhos ao resto da família

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

EXPLICAÇÃO DO CRIA(N)CIONISMO

Descobri há pouco tempo uma Guerra que parece não ter tréguas entre os cientistas mundiais. Os de
Évora também seguramente, à semelhança do que acontece com os seus colegas nacionais,
frequentadores e comentadores do BLOG de carácter eminetemente científico “de rerum mundi”.
Não sei quantos – nem quem- os carolas que têm a generosidade de me ir lendo por aqui.
Tampouco, infelizmente, quais as motivações. Aos poucos, contudo, se alguns se interessam pelas
coisas da Ciência – recomendaria que acedessem ao referido Blog. Que, em alternativa, também
pode ser acedido através de “de rerum natura”.
Encontra aí a nata da intelectualidade portuguesa, versando matéria científica da maior actualidade,
que descamba invariavelmente em comentários “maniqueístas” sobre o Mundo, a Vida e sua
origem. Quantos anos tem a Terra? Desde quando existe o Homem?
Uns – em que eu me incluiria até aqui – afirmando que a Terra existe há pelo menos 4 500 milhões
de anos, outros, pelo contrário, seguindo à letra a Bíblia e em particular o Génesis, jurando a pés
juntos que Deus fez tudo o que existe em apenas sete dias:
26 -E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme à nossa semelhança; e domine
sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre
todo o réptil que se move sobre a terra.
27 – E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou
28 – E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e
sujeitai-a, e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal
que se move sobre a terra...
31 – E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom: e foi a tarde e a manhã o dia
sexto.
2 – E havendo Deus acabado, no dia sétimo, a sua obra que tinha feito, descansou no sétimo
dia de toda a sua obra, que tinha feito
Este o princípio do Génesis, a descrição sucinta de como existimos por aqui – comendo bifanas e
bebendo imperiais, indo ao Teatro ou dando trambolhões da bicicleta .
Os que acreditam na versão bíblica, à letra, defendem de maneira assanhada que foi mesmo assim, o
homem é homem desde sempre, admitindo, obrigatoriamente, que trocou a folha de parreira pelas
calças Levis, com botões metálicos e bolsos, e fecho eclaire, e etc. E em vez de se alimentar, de
maneira passiva, de saramagos – se deu ao cuidado de os seleccionar e melhorar até à nabiças
actuais.
Esta gente, de Deus, nega convictamente toda a evolução, acreditando, na sua santa fé, que as
teorias evolucionistas são obra do demónio, do comunismo internacional, de organizações satânicas
que estiveram, e ainda estão, na origem de todos os grandes conflitos mundiais. Autodesignam-se
cracionistas, porque acreditam na exclusividade de Deus na origem do Mundo tal qual existe.
Francamente, a mim faz-me grande confusão. Até porque, não sendo arqueológo nem antropólogo,
sempre tive como dado adquirido que o Neanderthal, o Cromagnon – de há 40/50 mil anos - nem
sequer tinha capacidade para dizer Bom-dia!
Terá coexistido com o sapiens, mais organizado, e capaz, este sim, de comunicar, expressar-se,
definir estratégias- o que terá contribuido de maneira decisiva para se impor e praticamente irradicar
o seu opositor.
Viria assim o Homem de antepassados remotos – com mais de 2 milhões de anos- como fósseis
recentes descobertos na Etiópa, no Quénia e um pouco por toda esta região de África parecem confirmar, até ao que hoje somos – a distãncia muito grande ainda da obra-prima de que alguém
(Deus muito menos!) possa orgulhar-se.
O que francamente me baralha é que esta gente iluminada venha agora anatemizar as teorias
evolucionistas, declarando hereges todos os que acreditam que o Mundo, o Universo, não está
pronto, não está acabado definitivamente. A NASA acaba de anunciar que cientistas dos seus
observatórios localizaram, a mil anos-luz da Terra, um sistema solar em formação. Com água e
tudo – suficiente para encher 5 vezes os oceanos que ainda vão sobrando por aqui.
E esta gente é perigosamente poderosa, e quer impor em todo o Mundo as suas teorias. Não lhes
ocorre, ao menos, que este seu Deus criador do Mundo é o mesmo – vingativo, cruel, incediário, o
senhor dos exércitos – em ameaça permanente ao longo de todo o Antigo Testamento!
Não terá sido para anunciar um Deus misericordioso, pacífico, tolerante, capaz de perdoar – que
Jesus Cristo veio ao Mundo há cerca de dois mil anos?
Também me confunde que os chamados evolucionistas percam tanto do seu tempo a tentar
convencer os outros do seu erro inquestionável.
Faz lembrar um Sporting/Benfica discutido à mesa da Taberna. Não fora a discussão travar-se entre
a gente mais habilitada para fazer com que o Mundo avance.
Em boas mãos – deseja-se