Sento-me no Arcada
À espera que tu venhas
E tu não podes vir
Porque nunca exististe
Nem existes
Escrevo, leio
Releio,
Reescrevo
Confiante no milagre
Das palavras
E não é que tu chegas
Feita um saco
De sílabas
E olhas para mim
E ris-te !
Nenhum comentário:
Postar um comentário