segunda-feira, 4 de junho de 2007

Sem título

Sento-me no Arcada

À espera que tu venhas

E tu não podes vir

Porque nunca exististe

Nem existes

Escrevo, leio

Releio,

Reescrevo

Confiante no milagre

Das palavras

E não é que tu chegas

Feita um saco

De sílabas

E olhas para mim

E ris-te !

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